sábado, 30 de novembro de 2013

a importancia de monitorar seus hábitos para alcançar suas metas

A importância de monitorar hábitos para alcançar suas metas Publicado em 19/09/2013 Esta semana trago um artigo muito interessante de Fred Graef, empresário, coach, escritor e palestrante. Neste artigo ele fala sobre como desenvolver novos hábitos. Confira. Para alcançar nossos sonhos, é sabido que precisamos ter metas. Metas de vida, metas profissionais. E quando se pensa nesse assunto, o primeiro item que vem à cabeça é o estabelecimento de um plano de ação. Como vou chegar lá, de que maneira, que recursos vou precisar, em que prazo, costuma ser o pontapé inicial quando se pensa em alcançar objetivos. No entanto, um dos caminhos mais interessantes, que tenho utilizado com muitos clientes e no meu dia a dia de coach, é o monitoramento de hábitos, de competências comportamentais. O que se percebe é que ao estabelecer a meta, identifica-se uma série de freios que impedem as pessoas de chegarem onde querem. São comportamentos novos, que se precisa adquirir. São exemplos, disciplina, coragem, ousadia, iniciativa, capacidade de dar feedback, paciência, resiliência, entre tantos outros. Cada indivíduo, por sua trajetória, é impactado por diferentes amarras, que só serão soltas quando novos hábitos forem incorporados. Mas como desenvolver esses novos hábitos? Uma técnica que tem total aprovação e resultado é a seguinte. Em qualquer meio, seja uma folha de papel, uma planilha no computador, mesmo um pedaço de papel de pão – para ser simples – vá escrevendo os novos hábitos que você precisa adotar para alcançar suas metas. Vamos tomar como exemplo um gerente de vendas. Para alcançar determinado faturamento, ele estabelece no plano de ação que ele precisa conhecer o mercado, contratar novos representantes para determinadas áreas, melhorar o feedback, entre outros. Mas internamente ele percebe que falta ousadia para conquistar novos clientes, coragem para dar feedback, paciência para recrutar vendedores, etc. Listar estas capacidades a serem desenvolvidas, e, diariamente, olhar para elas e atribuir uma nota de 0 a 10 de qual foi o seu nível de satisfação naquele dia faz com que seja acionado no nosso cérebro o conceito de referência. Não importa a nota em si, e sim que ao atribuí-la, inconscientemente, você pensa no 10. E você, mesmo sem se dar conta, vai criar uma imagem daquele ideal, de você se comportando daquela maneira, seja com paciência, com coragem, com organização. Automaticamente a sua cabeça começa a criar maneiras de como você vai chegar lá. É simples assim. Tudo na vida começa com uma imagem mental, na cabeça de alguém. E qualquer mudança começa com você criando uma imagem de como você quer ser no futuro. Esse monitoramento de comportamentos vai te dar consciência, você vai resgatando o significado do que você está fazendo e as mudanças vão acontecendo. Experimente. Monitorar nossas competências comportamentais faz com que nossas metas sejam alcançadas de maneira mais eficiente, conscientemente e com presença total do que se está fazendo. Fred Graef é empresário, coach, escritor e palestrante. Economista pela UFRGS e pós-graduado em Marketing pela ESPM, é Master e Practitioner em Programação Neurolinguística. Autor do livro Metas: Como transformar sonhos em realidade, coautor dos livros “Manual Completo de Coaching” e “Manual Completo de PNL (Programação Neuro Linguística)”, especialista Comportamento Humano e Performance Humana, Membro da Academia Brasileira de Coaching (ABRACOACHING) e da Sociedade Brasileira de Coaching (SBC). Abraços, Karina Magolbo Editora da Revista Liderança karina@editoraquantum.com.br Dica liderança Agradeça seus problemas Toda solução tem um problema. Você não pode ter um sem o outro. Então porque dizemos odiar tanto nossos problemas? No fundo, sabemos que problemas são bons para nós. Uma das maiores lendas motivacionais americanas (além de supervendedor), W. Clement Stone sempre dizia a mesma coisa quando alguém lhe contava que tinha um problema: “você tem um problema? Ótimo!”. É de se admirar que ele não tenha levado um tiro, principalmente por causa da mentalidade preconceituosa que existe em relação aos problemas. Mas não devemos temer nossos contratempos. Problemas não são maldições. Problemas são apenas jogos complicados para os atletas da mente. E verdadeiros campeões adoram jogar. Steve Chandler (fonte: Crescimento Pessoal & Motivação® ) Artigo da semana Ajude quem quer ser ajudado Por Professor Paulo Sérgio Buhrer O tempo todo a gente se mete em encrenca tentando ajudar as pessoas. Então não devo ajudar ninguém? Sim, deve sim, mas, apenas quem quer ser ajudado. Há pessoas que só aprendem pela dor, e não com a experiência e o apoio dos outros. Às vezes com a melhor das intenções você oferece apoio, seja pessoal ou profissional, mas no fim das contas, sai por vilão. Já aconteceu isso com você? Sabe aquele parente que você contrata ou indica na empresa para ver se ele dá certo na vida, mas, depois de um tempo ele pede dinheiro emprestado e você não empresta e acaba virando o bandido da história? É igual àquelas pessoas que todo mês você dá uma cesta básica, mas no mês em que você não dá ela sai xingando você, como se fosse sua obrigação ajudar. O mundo anda cheio de gente mal-agradecida, seja em casa, na família, nas empresas, com os amigos de escola. Não raro vemos pessoas fazendo coisas erradas, e quando você procura ajudar, mesmo que às vezes essa ajuda seja com uma crítica, a pessoa se ofende e esquece tudo de bom que você já fez por ela. Por isso é importante não gastarmos energia com gente errada. Isso mesmo: há muita gente que não quer ser ajudada, ou, não merece nossa ajuda. Para elas, só é ajuda quando não são criticadas ou permitimos que continuem cometendo pecados e deslizes sem qualquer limite, como o filho obeso que se ofende porque o pai lhe tira o direito de comer sobremesa. Você já foi mal interpretado ao tentar ajudar alguém? Já foi ajudar um velhinho a sacar a aposentadoria no banco e quase que chamaram a polícia imaginando que era um bandido? Já foi ajudar um colega de profissão a fazer a coisa certa e ficou por intrometido? Já deu palpite para um casal que não para de brigar e os viu parando de brigar porque vieram brigar com você? Fique tranquilo, as coisas acontecem desse jeito mesmo. Não podemos esperar nada em troca ao apoiarmos alguém ou tentarmos ajudar. A única dica é para você selecionar mais quem ajuda. Pra muita gente, a melhor maneira de você ajudar é não fazendo nada pela pessoa e deixando que a dor a ensine. Geralmente pessoas mal-agradecidas são mal resolvidas ou mal-amadas, não apenas pelos outros, mas, por elas mesmas. Sofrem do mal da frustração e descarregam o peso do fardo da vida nas costas de quem estava ali do lado para servir como apoio e não como aterro sanitário. Continue ajudando de coração aberto, com a mente limpa e com muito amor, seja no seu trabalho, na sua casa, no clube, em qualquer lugar. Contudo, gaste seu tempo e sua energia com quem também abre o coração e a mente para receber ajuda. Grande abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre. Professor Paulo Sérgio Buhrer - www.professorpaulosergio.com.br Para pensar “Ficar no meio da rua é sempre perigoso: você acaba sendo atropelado por quem vai e por quem vem”. Margareth Thatcher

POR QUE MARKETING E RH DEVERIAM ANDAR JUNTOS

sábado, 23 de novembro de 2013

PROCRASTINAÇÃO> EVENTUALIDADES,PODEM SER UM HÁBITO, CUIDADO !!

Procrastinação: Eventualidades podem se tornar um hábito, cuidado! by ZELIA OLIVEIRA on Nov 18, 2013 • 14:00 Sem Comentários 1 inShare É sabido que liderar não é um processo simples e linear, mas sim um trabalho que demanda habilidades, competências e ampla capacidade de resiliência. As rotinas frequentemente alteradas diante de cenários que requerem atuação imediata também geram adiamentos eventuais que, aos poucos, ganham força, interferem no desempenho e podem conduzir a um novo e preocupante patamar: a procrastinação. procrastination-breaking-habit-300x198Um fator comum nas equipes e que se torna ainda mais preocupante quando alcança as lideranças. A procrastinação não é de todo negativo podendo ser até funcional desde que não vire um hábito. Neste caso, exige medidas corretivas, imediatas e um passo fundamental é identificar o ponto de origem. Essas afirmações e os nove passos a seguir para vencer tal desafio são da psicoterapeuta Jude Biju, reconhecida por sua teoria de reconstrução da atitude. Confira as dicas da estudiosa sobre o assunto, para a revista HSM Management: 1. Anote a tarefa que tem adiado: o assunto deixará de ser ignorando passando a ganhar mais espaço em sua mente e seus pensamentos; 2. Identifique a principal emoção ligada à procrastinação: a origem dos frequentes adiamentos pode estar relacionada ao medo (de não alcançar um bom desempenho), irritação (por não gostar do que faz), ou tristeza (por achar que não possui aptidão para desempenhar o papel em questão); 3. Liberte essas emoções: tais sensações quando não expressadas fisicamente podem exercer uma pressão cada vez maior internamente. Atividades físicas que ajudem a descarregar tais sensações ou um filme que faça chorar, por exemplo, são grandes aliados para se vencer esse desafio; 4. Neutralize o pensamento destrutivo: se pensa que nunca será capaz de aprender algo, substitua essa teoria por outra mais eficaz e real: “Se os outros conseguem você também conseguirá”; 5. Divida sua tarefa em passos menores e fáceis de realizar: ao focar em concluir a próxima e pequena tarefa, o pensamento será desviado da impossibilidade visualizada na meta maior; 6. Celebre cada passo: valorize a evolução alcançada em cada etapa concluída, isso vai evitar o medo do fracasso que pode acabar sabotando o seu progresso; 7. Antecipe os obstáculos: prepare-se para enfrentar problemas e lidar com prazos curtos para entrega de um projeto ou serviço; 8. Faça uma autolavagem cerebral: estabeleça para si um pensamento como se fosse um mantra: “Eu me sentirei melhor quando resolver o assunto”. 9. Não deixe de comemorar a vitória: é muito satisfatório finalizar com sucesso uma tarefa que estava sendo adiada e as conquistas alcançadas neste contexto tendem a tornar as pessoas mais ativas. A procrastinação prejudica a vida pessoal e profissional, pois, interfere no desempenho do trabalho, gera preocupações, estresse e, consequentemente, desmotivação e desistência perante pequenos obstáculos. Quando o procrastinador está entre os liderados, o líder tem um papel fundamental o que requer ampla capacidade de percepção, comunicação e jogo de cintura para conduzir o grupo à mudança. A compreensão de que a procrastinação pode ser um mecanismo de defesa ou recuo é fundamental para o sucesso. O que você pensa a respeito? Compartilhe conosco sua opinião ou vivência! Excelente semana e até o próximo post! Tags: carreira, Desempenho, gestão da mudança, liderança, motivação, procrastinação, procrastinar, Resiliência

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