sexta-feira, 17 de julho de 2015

RH » Liderança » Entrevista Enviar Comentar Compartilhar Imprimir Marcos Scaldelai - Para “o cara”, não existe zona de conforto! Por Patrícia Bispo para o RH.com.br Um executivo que desde cedo mostrou sentia uma grande necessidade de ultrapassar seus limite e como ele mesmo diz "sem medo de colocar a cabeça na guilhotina". Essa é uma breve descrição da forte personalidade do executivo Marcos Scaldelai, que - em 2013, com apenas aos 36 anos de idade tornou-se presidente de uma das maiores e conhecidas empresas do Brasil - a Bombril, uma companhia que conta com três complexos industriais, mais de três mil funcionários e uma produção anual de cerca 450 mil toneladas de produtos. Em seu primeiro trabalho como escritor - "99,9% não é 100%", lançado recentemente pela Editora Gente, Scaldelai utiliza uma linguagem bem peculiar e envolvente, aonde fala sobre sua carreira de sucesso. Nesse livro que fará muitas pessoas quebrarem paradigmas, o leitor - seja ele líder ou aspirante, empreendedor, estudante, funcionário de carreira, artista ou autônomo - terá ao seu alcance dicas valiosas para se tornar um profissional brilhante. "Não pulei nenhuma etapa. Minha carreira foi construída passo a passo, mas meu perfil, empresas e pessoas que conheci, foram os ingredientes para que eu conseguisse chegar ao cargo de presidente cedo, mas com a maturidade suficiente de quem desenvolveu estratégias e soma cases únicos de mercado", confessa o executivo. No seu livro, Scaldelai mostra a importância das pessoas deixarem uma marca individual por onde passam e como elas podem se tornar sinônimo de liderança e resultado. Com a publicação, o jovem executivo quer não só compartilhar suas experiências, mas sim provocar o leitor para uma mudança de cultura, ao demonstrar que o trabalho incessante e obstinado é um dos meios mais eficazes de se tornar um líder inspirador. Em entrevista ao RH.com.br, Marcos Scaldelai fala sobre seu livro, sua marca individual como profissional e o que faz um líder destacar-se no mercado. Essa é, sem dúvida alguma, uma oportunidade única para quem deseja espelhar-se em um profissional que faz da sua carreira um desafio diário e sem medo de colocar a "cabeça na guilhotina!". Boa leitura e até breve! RH.com.br - O que faz um líder destacar-se dos demais e se tornar um talento? Marcos Scaldelai - No livro que acabei de lançar, 99,9% não é 100%, pela Editora Gente, eu listo as quatro que competências essenciais que um líder deve ter. São elas: Empreendedorismo, Senso de Urgência, Brilho nos Olhos e Excelência. Essas são as competências globais para quem quer ser, literalmente, "o cara" dentro de uma companhia. Quem pensa e age como o dono, quem entrega tudo "para ontem", quem tem foco em resultados - esse é o perfil de um líder em potencial. RH - Quando sabemos que chegamos aos 99% da nossa entrega e podemos acrescentar algo mais ao negócio da organização? Marcos Scaldelai - É como digo no livro: 99,9% não é 100%! Você tem que sair de casa para a organização, pensando em entregar 200% e nunca 100%. Tem que sempre achar que pode mais do que aparentemente está ao seu alcance, precisa olhar tudo o que vai fazer pelo potencial máximo, jamais pelos limites. Atingir a meta, ou seja, os 100%, é a obrigação mínima de cada profissional. Quem é verdadeiramente arrojado na busca por resultados nunca pensa em atingir 100%, ele sempre pensa que pode mais. Para "o cara", não existe zona de conforto. RH - Qual o temor mais comum que o senhor identifica entre os líderes da atualidade? Marcos Scaldelai - Sem dúvida alguma o risco. É preciso se desafiar e se arriscar a superar limites. Buscar novos desafios, pensar "fora da caixa". O líder atual deve ser o primeiro a fazer isso, pois a falta de inovação é a sua maior ameaça. RH - Em sua opinião, um líder tem direito a fracassar? Marcos Scaldelai - O fracasso faz parte da vida. É preciso olhar para ele como um aprendizado. Quando você tem a coragem de fazer algo que foge do comum, está provocando situações inesperadas e é aí que você se destaca dos demais. O sucesso e o fracasso andam lado a lado. Repito: é preciso colocar a cabeça na guilhotina. RH - Qual a marca registrada da gestão do líder Marcos Scaldelai? Marcos Scaldelai - Sem dúvida, colocar a cabeça na guilhotina é a minha marca. Sempre me arrisquei e gosto de ser reconhecido como quem supera expectativas. Falando de dia a dia, uma das minhas maiores marcas é exigir que toda a minha equipe pense comercialmente. O foco em resultado de vendas tem que estar em todos os setores da empresa, não só no comercial. É preciso pensar comercialmente, sempre. Palavras-chave: | Bombril | Marcos Scaldelai | crescimento profissional | aprendizagem | O que você achou? Avalie: 12345 Enviar Comentar Compartilhar

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Marcos Scaldelai - Para “o cara”, não existe zona de conforto!

Um executivo que desde cedo mostrou sentia uma grande necessidade de ultrapassar seus limite e como ele mesmo diz "sem medo de colocar a cabeça na guilhotina". Essa é uma breve descrição da forte personalidade do executivo Marcos Scaldelai, que - em 2013, com apenas aos 36 anos de idade tornou-se presidente de uma das maiores e conhecidas empresas do Brasil - a Bombril, uma companhia que conta com três complexos industriais, mais de três mil funcionários e uma produção anual de cerca 450 mil toneladas de produtos.
Em seu primeiro trabalho como escritor - "99,9% não é 100%", lançado recentemente pela Editora Gente, Scaldelai utiliza uma linguagem bem peculiar e envolvente, aonde fala sobre sua carreira de sucesso. Nesse livro que fará muitas pessoas quebrarem paradigmas, o leitor - seja ele líder ou aspirante, empreendedor, estudante, funcionário de carreira, artista ou autônomo - terá ao seu alcance dicas valiosas para se tornar um profissional brilhante. "Não pulei nenhuma etapa. Minha carreira foi construída passo a passo, mas meu perfil, empresas e pessoas que conheci, foram os ingredientes para que eu conseguisse chegar ao cargo de presidente cedo, mas com a maturidade suficiente de quem desenvolveu estratégias e soma cases únicos de mercado", confessa o executivo. No seu livro, Scaldelai mostra a importância das pessoas deixarem uma marca individual por onde passam e como elas podem se tornar sinônimo de liderança e resultado. Com a publicação, o jovem executivo quer não só compartilhar suas experiências, mas sim provocar o leitor para uma mudança de cultura, ao demonstrar que o trabalho incessante e obstinado é um dos meios mais eficazes de se tornar um líder inspirador.
Em entrevista ao RH.com.br, Marcos Scaldelai fala sobre seu livro, sua marca individual como profissional e o que faz um líder destacar-se no mercado. Essa é, sem dúvida alguma, uma oportunidade única para quem deseja espelhar-se em um profissional que faz da sua carreira um desafio diário e sem medo de colocar a "cabeça na guilhotina!". Boa leitura e até breve!

RH.com.br - O que faz um líder destacar-se dos demais e se tornar um talento?
Marcos Scaldelai - No livro que acabei de lançar, 99,9% não é 100%, pela Editora Gente, eu listo as quatro que competências essenciais que um líder deve ter. São elas: Empreendedorismo, Senso de Urgência, Brilho nos Olhos e Excelência. Essas são as competências globais para quem quer ser, literalmente, "o cara" dentro de uma companhia. Quem pensa e age como o dono, quem entrega tudo "para ontem", quem tem foco em resultados - esse é o perfil de um líder em potencial.
RH - Quando sabemos que chegamos aos 99% da nossa entrega e podemos acrescentar algo mais ao negócio da organização?
Marcos Scaldelai - É como digo no livro: 99,9% não é 100%! Você tem que sair de casa para a organização, pensando em entregar 200% e nunca 100%. Tem que sempre achar que pode mais do que aparentemente está ao seu alcance, precisa olhar tudo o que vai fazer pelo potencial máximo, jamais pelos limites. Atingir a meta, ou seja, os 100%, é a obrigação mínima de cada profissional. Quem é verdadeiramente arrojado na busca por resultados nunca pensa em atingir 100%, ele sempre pensa que pode mais. Para "o cara", não existe zona de conforto.
RH - Qual o temor mais comum que o senhor identifica entre os líderes da atualidade?
Marcos Scaldelai - Sem dúvida alguma o risco. É preciso se desafiar e se arriscar a superar limites. Buscar novos desafios, pensar "fora da caixa". O líder atual deve ser o primeiro a fazer isso, pois a falta de inovação é a sua maior ameaça.
RH - Em sua opinião, um líder tem direito a fracassar?
Marcos Scaldelai - O fracasso faz parte da vida. É preciso olhar para ele como um aprendizado. Quando você tem a coragem de fazer algo que foge do comum, está provocando situações inesperadas e é aí que você se destaca dos demais. O sucesso e o fracasso andam lado a lado. Repito: é preciso colocar a cabeça na guilhotina.
RH - Qual a marca registrada da gestão do líder Marcos Scaldelai?
Marcos Scaldelai - Sem dúvida, colocar a cabeça na guilhotina é a minha marca. Sempre me arrisquei e gosto de ser reconhecido como quem supera expectativas. Falando de dia a dia, uma das minhas maiores marcas é exigir que toda a minha equipe pense comercialmente. O foco em resultado de vendas tem que estar em todos os setores da empresa, não só no comercial. É preciso pensar comercialmente, sempre.

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Um executivo que desde cedo mostrou sentia uma grande necessidade de ultrapassar seus limite e como ele mesmo diz "sem medo de colocar a cabeça na guilhotina". Essa é uma breve descrição da forte personalidade do executivo Marcos Scaldelai, que - em 2013, com apenas aos 36 anos de idade tornou-se presidente de uma das maiores e conhecidas empresas do Brasil - a Bombril, uma companhia que conta com três complexos industriais, mais de três mil funcionários e uma produção anual de cerca 450 mil toneladas de produtos.
Em seu primeiro trabalho como escritor - "99,9% não é 100%", lançado recentemente pela Editora Gente, Scaldelai utiliza uma linguagem bem peculiar e envolvente, aonde fala sobre sua carreira de sucesso. Nesse livro que fará muitas pessoas quebrarem paradigmas, o leitor - seja ele líder ou aspirante, empreendedor, estudante, funcionário de carreira, artista ou autônomo - terá ao seu alcance dicas valiosas para se tornar um profissional brilhante. "Não pulei nenhuma etapa. Minha carreira foi construída passo a passo, mas meu perfil, empresas e pessoas que conheci, foram os ingredientes para que eu conseguisse chegar ao cargo de presidente cedo, mas com a maturidade suficiente de quem desenvolveu estratégias e soma cases únicos de mercado", confessa o executivo. No seu livro, Scaldelai mostra a importância das pessoas deixarem uma marca individual por onde passam e como elas podem se tornar sinônimo de liderança e resultado. Com a publicação, o jovem executivo quer não só compartilhar suas experiências, mas sim provocar o leitor para uma mudança de cultura, ao demonstrar que o trabalho incessante e obstinado é um dos meios mais eficazes de se tornar um líder inspirador.
Em entrevista ao RH.com.br, Marcos Scaldelai fala sobre seu livro, sua marca individual como profissional e o que faz um líder destacar-se no mercado. Essa é, sem dúvida alguma, uma oportunidade única para quem deseja espelhar-se em um profissional que faz da sua carreira um desafio diário e sem medo de colocar a "cabeça na guilhotina!". Boa leitura e até breve!

RH.com.br - O que faz um líder destacar-se dos demais e se tornar um talento?
Marcos Scaldelai - No livro que acabei de lançar, 99,9% não é 100%, pela Editora Gente, eu listo as quatro que competências essenciais que um líder deve ter. São elas: Empreendedorismo, Senso de Urgência, Brilho nos Olhos e Excelência. Essas são as competências globais para quem quer ser, literalmente, "o cara" dentro de uma companhia. Quem pensa e age como o dono, quem entrega tudo "para ontem", quem tem foco em resultados - esse é o perfil de um líder em potencial.
RH - Quando sabemos que chegamos aos 99% da nossa entrega e podemos acrescentar algo mais ao negócio da organização?
Marcos Scaldelai - É como digo no livro: 99,9% não é 100%! Você tem que sair de casa para a organização, pensando em entregar 200% e nunca 100%. Tem que sempre achar que pode mais do que aparentemente está ao seu alcance, precisa olhar tudo o que vai fazer pelo potencial máximo, jamais pelos limites. Atingir a meta, ou seja, os 100%, é a obrigação mínima de cada profissional. Quem é verdadeiramente arrojado na busca por resultados nunca pensa em atingir 100%, ele sempre pensa que pode mais. Para "o cara", não existe zona de conforto.
RH - Qual o temor mais comum que o senhor identifica entre os líderes da atualidade?
Marcos Scaldelai - Sem dúvida alguma o risco. É preciso se desafiar e se arriscar a superar limites. Buscar novos desafios, pensar "fora da caixa". O líder atual deve ser o primeiro a fazer isso, pois a falta de inovação é a sua maior ameaça.
RH - Em sua opinião, um líder tem direito a fracassar?
Marcos Scaldelai - O fracasso faz parte da vida. É preciso olhar para ele como um aprendizado. Quando você tem a coragem de fazer algo que foge do comum, está provocando situações inesperadas e é aí que você se destaca dos demais. O sucesso e o fracasso andam lado a lado. Repito: é preciso colocar a cabeça na guilhotina.
RH - Qual a marca registrada da gestão do líder Marcos Scaldelai?
Marcos Scaldelai - Sem dúvida, colocar a cabeça na guilhotina é a minha marca. Sempre me arrisquei e gosto de ser reconhecido como quem supera expectativas. Falando de dia a dia, uma das minhas maiores marcas é exigir que toda a minha equipe pense comercialmente. O foco em resultado de vendas tem que estar em todos os setores da empresa, não só no comercial. É preciso pensar comercialmente, sempre.

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