terça-feira, 27 de novembro de 2012

Seja seta, e não alvo.


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“O velho modelo de trabalho em que segurança significa ter patrão caiu por terra. A primeira coisa a entender hoje é que segurança significa liberdade”. Gilclér Regina
Oferecer ao mercado o que você gostaria que ele quisesse, e não realmente o que ele deseja, é um erro.
É suicídio não perceber que o mundo está mudando cada vez mais rápido e não enxergar os defeitos do seu negócio ou do seu trabalho pode custar caro ou a vida dele.
Você tem trinta anos de experiência ou 29 de repetição? Avalie! Não se ofenda. No início de minha carreira falei isso a um empresário tentando fechar negócio e quase apanhei dele. Mais tarde me agradeceu e fechou negócio comigo. Mostrei a ele o que os outros mascaravam.
Não se apaixone demais por seu produto a ponto de não ver que ele está ficando obsoleto.
Lembre-se, o fax matou o telex, a internet matou o fax. E quem vai matar seu negócio? E se você não tem um negócio, apenas um trabalho, faça dele a sua marca.
Resista à paixão pelos produtos e comece a se apaixonar pelos clientes, são eles que pagam para ter o que você fabrica, o que você vende.
O equilíbrio é importante. Não se deixe levar por conceitos como achar que o marketing é uma varinha mágica que faz o lucro surgir do nada ou, pelo contrário, que não tem importância nenhuma.
Se não puder ser o primeiro, invente algo em que possa se destacar. Se você não é o líder de mercado, pode ser o primeiro em economia de energia ou no desenvolvimento de um produto mais leve. Mas seja o primeiro em alguma coisa, corra na frente, seja seta.
Faça de cada falha um degrau para ir além do topo ou um trampolim para mergulhar no sucesso. Seja seta, e não alvo.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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